Crença Central de Desamor: Entendendo a Raiz dos Relacionamentos Dolorosos
- jobssaudemental
- 26 de mai.
- 1 min de leitura
Na Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC), chamamos de crenças centrais aquelas ideias profundas e rígidas que a pessoa desenvolve sobre si mesma, geralmente na infância, a partir de experiências marcantes. Uma dessas crenças é a crença de desamor, que envolve a sensação de não ser digno de amor ou de não ser importante para os outros.
Na charge, vemos uma criança que, por não receber atenção dos pais, internaliza a mensagem: “Eu não sou importante.” Essa interpretação se transforma em uma crença central de desamor. Anos depois, já adulta, essa mesma pessoa interpreta a distância emocional do parceiro — que está apenas cansado — como sinal de rejeição, pensando: “Ele(a) não me ama de verdade...”
Essa cena ilustra como nossas crenças influenciam os pensamentos automáticos, emoções e comportamentos, perpetuando ciclos de insegurança e sofrimento nos relacionamentos. Identificar e questionar essas crenças é um passo fundamental no processo terapêutico para construir vínculos mais saudáveis e realistas.

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